Quando algo é muito agradável, a língua popular costuma dizer que "soa como música em meus ouvidos". Ou será música para minha alma? Afinal, a música pode ser muito mais do que o som, ganhando espaços e modificando estruturalmente o ser humano, tanto em seu corpo físico, como mental e espiritual.
Rudimentar, hipnótica, relaxante, ascendente, elevando o pensamento ou pesada, como se aumentasse a força da gravidade, a música assume tantas formas diferentes quanto a natureza humana permite existir. Provavelmente não há período histórico sem a música, ainda que composta de grunhidos ou suspiros. A natureza, independente da civilização humana, sempre foi musical. Os pássaros, as baleias, o vento, tudo parece integrar a verdadeira sinfonia que inspirou o homem.
A musica clássica e eterna convive com estilos musicais temporários ou que se firmam na linha do tempo. O erudito parece eterno e parece não se incomodar em disputar os ouvidos que se entregam a heavy metal ou aché, ou gospel. A variedade de estilos musicais é impressionante! Para cada estado de espírito (e há muitos) existe a música correspondente.
Diga-me que música ouves e te direi quem és...Como não? Os velhos filósofos já sabiam disso. A música reflete a alma, os sonhos, o humor e o caráter. E também ajuda a formação do ser. A música é filosofia em fluidez. Vibra o espírito e movimenta os humores, para o bem ou para o mal. Depende de seus acordes. A música "fala" e convence mais do que a verbalização, pois encontra o âmago utilizando atalhos da emoção.
É preciso reconhecer o poder da música! (Mirna Monteiro)
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A musica é a linguagem universal e todos entendem a mensagem dos sons.
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