Monday, May 12, 2008

Mães não mudam jamais!...




Mãe! A figura da mãe está mudando.
...Está mudando?

Não, certamente esse não seria o termo correto para definir as transformações nas relações da mulher com os filhos e a família. Não se pode mudar a figura da mãe!

Mãe é mãe: a mulher que gerando ou adotando uma criança, assume a tarefa de garantir a sua sobrevivência emocional, fisica e mental, desempenhando múltiplas responsabilidades.



Mas o que muda?
Transforma-se a mulher?
Muda-se apenas a superfície social. Uma mulher pode se transformar, acompanhando inevitáveis mudanças culturais.

Mas não pode haver mudança no que se refere à consciência da responsabilidade de ser mãe. Pois é nesse aspecto que toda a sociedade vai se basear para criar mecanismos que promovam ou não o fator humano. E permitam a sua sobrevivência!




É um grande peso de responsabilidade, o da mulher que se torna mãe. A sociedade humana mais primitiva tinha bem delimitada responsabilidade. A mãe cumpria com os ritos naturais de preservação da espécie, amamentando a sua cria, protegendo-a do frio e dos riscos, educando-a para a sobrevivência futura.

É através desse cuidado que o mundo é direcionado. A mãe tem influência sobre toda a humanidade. Ela gera e desperta no ser a seus cuidados os melhores ou piores instintos. A capacidade de construir ou destruir! Todos, heróis ou vilões, são gerados por uma mulher.

Se a mãe pode ser substituída por úteros artificiais em laboratórios, a humanidade também poderá perder a supremacia sobre a matéria e o sonho do imaterial. Nada é mais importante do que o útero que gera em comunhão com o sentimento para permitir a evolução humana.

Por isso não dá para mudar o papel da mãe. A mulher pode se transformar, atuar em áreas profissionais diversificadas, ser como quiser, mas no momento de ser gerar, ela terá obrigatoriamente que assumir a mais responsáveis das funções de quem permite a continuidade da vida e da sociedade humana: ser mãe!





Mãe é mãe e não tem mudança de papel qualquer época, em qualquer cultura, em qualquer momento, seja na forma de uma mulher primitiva ou de um astronauta em pleno espaço. O instinto puro e simples sobrevive em quaklquer dimensão de espaço e tempo. Se assim não for, não haverá futuro!



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