Mirna Monteiro
Em todos os lugares, nas conversas ao vivo ou bombando nas redes, o principal tema tem sido o receio de que este mundo esteja prestes a virar pozinho. O apocalipse está batendo às portas deste planeta, dizem por aí.
Argumentos não faltam: interpretação de registros bíblicos e de outras escrituras consideradas sagradas, das ameaças ao meio ambiente e mudanças climáticas, do envenenamento do ar, dos alimentos que o Agro produz, de vírus poderosos em organismo humano cada vez mais debilitado pelo sistema de vida, da ameaça da fome, do uso da IA ou inteligência artificial para controle da sociedade e de chips que substituiriam as tatuagens numeradas que o nazismo marcava no braço de prisioneiros que faziam fila para os crematórios no holocausto.
E tem mais: com figuras estranhamente ditadoras, como Trump e Musk, comandando política de um país com histórico de imperialismo, pressionando outras grandes potências mundiais, como a China, Rússia, Coreia e Arábia, e outros países europeus e latinos, o receio é uma terceira guerra mundial, bombástica e destruidora, porque ninguém pode prever até que ponto uma tecnologia de guerra tão poderosa vai passar de chantagem econômica para ataques reais e, como se diz, fazer a raça humana ser extinta ou virar poeira!
E agora?
Uma coisa é certa: mesmo que a tecnologia nuclear esteja de prontidão, nem mesmo ditadores arriscariam chegar a esse ponto. Afinal, psicopatas preferem matar e destruir, mas não suicidar-se...
O maior risco, portanto, talvez nem esteja no poder de ogivas nucleares, mas na lenta destruição da humanidade. Nos agrotóxicos presentes na agricultura e nas carnes, no circulo vicioso dessa agressão nos medicamentos criados pelos laboratórios presentes nos protocolos de uma medicina fria e calculista, em vírus cultivados não para proteger a imunidade, mas para arrasar em epidemias em centros urbanos saturados.
Nos bombardeios químicos que mudam o clima e que vaporizam áreas urbanas causando maior fragilidade no organismo humano.
Na tecnologia dos aparelhos celulares, na radiação, nas ondas de frequência que desorganizam a capacidade do cérebro em distinguir o que é real ou imaginário, no olho grudado em telas que afetam a cognição e criam robozinhos humanos...que certamente não serão páreo para a danadinha da inteligência artificial.
Já conversou seriamente com o ChatGPT?
É claro que a IA tem seus limites nos seus tipos, mas a IA autoconsciente preocupa o mundo. Depois, com a humanidade perdendo capacidades múltiplas da sua inteligência, fica fácil para a IA dominar .
E então?
Vivemos a era do medo. Tudo cheira a ameaça e extinção
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